Indicado para a presidência da Petrobras, Adriano Pires desistiu de assumir o comando da empresa depois de o governo Bolsonaro receber informações de que o nome dele não passaria no teste de governança da petrolífera.
A desistência, comunicada ao Palácio do Planalto, vem depois do jornal ‘O Estado de São Paulo’ revelar que o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu que Pires fosse impedido de assumir o cargo enquanto não houvesse uma investigação do governo e da Petrobras sobre a atuação e relacionamento com o setor privado.
Pires foi indicado pelo governo como o terceiro presidente da Petrobras. Antes do general Silva e Luna, que ainda está no cargo, o comando era de Roberto Castello Branco.
Da Redação