O senador Rogério Marinho, líder da oposição no Senado, disse que o partido dele, o PL, formou um grupo de trabalho para estudar a Reforma Tributária e que vai apontar incongruências no texto.
Ao Nova Manhã, ele afirmou que a proposta aprovada na Câmara simplifica a cobrança de impostos no Brasil, mas falha ao centralizar a gestão dos tributos e ao não garantir proteção aos trabalhadores, à classe média e aos micros e pequenos empreendedores contra um eventual aumento da carga tributária. Marinho vai defender que o Senado inclua uma trava, referente a um percentual do PIB, para limitar as alíquotas.
O senador também disse que “a direita saiu do armário” no Brasil e, agora, precisa se organizar em torno de propostas. “Defendemos as mudanças, reformas, desburocratização que o país fez nos últimos seis anos, mas preservando nossos valores de família, liberdade, religião e propriedade”, afirmou ele. Para Marinho, o processo que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro à inelegibilidade foi uma “violência política”.
Aqui você tem a íntegra da entrevista.