Felipe Prior se pronuncia, pela primeira vez, após condenação por estupro

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Felipe Prior, ex-participante do reality show Big Brother Brasil e arquiteto de 31 anos, foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto por estupro ocorrido em 2014. Nesta quarta-feira (19), ele utilizou suas redes sociais para agradecer o apoio e a solidariedade dos internautas e, ao mesmo tempo, fez um apelo para que parem de atacar as advogadas que estão defendendo a mulher que o acusa de estupro.

Em um vídeo publicado no Instagram, Prior expressou sua gratidão pelas mensagens de solidariedade que tem recebido. “Primeiro, estou passando aqui para agradecer pelas mensagens de solidariedade que estão mandando para mim nas redes sociais. Tenho certeza de que vamos vencer essa batalha”, começou.

No entanto, o ex-BBB também fez um pedido para que seus seguidores evitem enviar mensagens para as advogadas da mulher que o acusa: “Estou aqui para pedir também para vocês pararem de mandar mensagem para as advogadas das que se dizem agredidas por mim. As mensagens atrapalham a minha defesa. Tudo o que eu não preciso nesse momento, agora, é de maior exposição.”

Prior enfatizou que precisa do apoio e da compreensão de seus seguidores neste momento difícil: “Eu sei que vocês estão torcendo por mim. Então, não mandem mensagem às advogadas nem às outras pessoas dos casos. Eu preciso nesse momento da força e compreensão de vocês. Vale ressaltar que eu não sei quem são essas pessoas que estão mandando essas mensagens. Mas repito que parem. O único apelo que tenho nesse momento é pedir para parar, não vai contribuir em nada isso tudo.”

O ex-BBB reforçou sua inocência e sua confiança em vencer essa situação: “Estou aqui para falar que eu sou inocente e que iremos vencer tudo isso. Obrigado, de coração, é isso que eu tenho para dizer e um beijo para todo mundo.”

Felipe Prior foi condenado em primeira instância pela juíza Eliana Cassales Tosi Bastos, da 7ª Vara Criminal de São Paulo, em relação a uma denúncia feita em 2020. O caso tramita em sigilo de Justiça e o ex-BBB tem o direito de recorrer em liberdade.

Redação / Folhapress

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