O que pode ser feito com a janela de contratações fechada

PORTO ALEGRE, RS (UOL/FOLHAPRESS) – A janela de transferências do Brasil se fechou nesta quarta-feira (2), mas ainda há movimentações de mercado possíveis no país. Jogadores livres podem ser registrados e disputar competições nacionais e internacionais, e saídas seguem autorizadas. Confira o que ainda pode ser feito no mercado da bola.

JANELA NACIONAL OU INTERNACIONAL?

A janela brasileira fechada nesta quarta-feira vale tanto para negociações nacionais quanto internacionais. Os clubes do país não podem registrar jogadores que possuem vínculos ativos com outros clubes no BID.

Porém, se determinado jogador contratado de clube do exterior ainda não foi registrado no Boletim Informativo Diário por seu clube, não se preocupe. O que determina que a negociação internacional foi feita é o ITC (Certificado de Transferência Internacional, sigla em inglês). Se este foi concluído dentro do prazo, o BID pode ser posterior.

AINDA DÁ PRA CONTRATAR?

A resposta é sim. Jogadores que ficaram livres -seja por fim de contrato ou rescisão- durante o período de janela de transferências aberta ainda podem ser contratados e registrados normalmente, independentemente se atuavam em clubes brasileiros ou do exterior.

Neste caso é necessário respeitar os prazos de inscrição nas competições. O Brasileiro aceita inscrições até 25 de agosto, com oito trocas na lista de inscritos podendo ser realizadas até 15 de setembro. A Copa do Brasil até 8 de agosto, a Libertadores e a Sul-Americana admitem trocas na lista de inscritos nas quartas (19 de agosto) e na semifinal (23 de setembro).

E VENDER?

Vendas estão autorizadas independentemente da janela. No caso de saída de jogadores para o exterior, é necessário respeitar a janela do país para o qual o atleta irá se transferir.

As principais ligas da Europa, por exemplo, têm suas janelas abertas até setembro. Na Ásia, o Japão fecha sua janela em 16 de agosto. Clubes da Arábia Saudita pode contratar jogadores até 20 de setembro. Mercados como o dos Estados Unidos e da China já estão fechados.

MARINHO SALDANHA / Folhapress

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