Os planos de saúde individuais e familiares contratados a partir de janeiro de 1999 não poderão sofrer reajuste acima de 15,5%. A decisão é da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e vale para até abril do ano que vem.
O total de beneficiários nestas condições chega a cerca de 8 milhões, o que corresponde a 16% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil. Os reajustes poderão ser aplicados pelas operadoras a partir da data de aniversário do contrato, ou seja, no mês da contratação do plano.
Para chegar a esse limite de 15,5%, a ANS usou números das variações de despesas e a inflação oficial do país.
Da Redação