SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Corinthians e Real Madrid vão reeditar a partida do Mundial de Clubes de 2000 nesta sexta-feira (1º), às 20h30 (de Brasília), com um jogo de lendas na Neo Química Arena. Mas que lendas? Conquistar uma Liga dos Campeões pelo time espanhol ajuda a virar uma lenda, mas não é obrigação.
AS LENDAS DO REAL QUE ENFRENTARÃO O CORINTHIANS:
– Albano Bizzarri
– Alberto Rivera
– Francisco Buyo Sanchéz
– Edwin Congo
– Emerson
– Francisco Pavón
– Karembeu
– Iván Campo
– McManaman
– Raúl Bravo
– Ricardo Rocha
– Rubén de la Red
– Sávio
– Seedorf
– Zé Roberto
O QUE É PRECISO PARA VIRAR UMA LENDA DO REAL?
Não existe um manual. Ter conquistado algum título jogando pelo Real é interessante. Pode colocar na conta o país onde o jogo de exibição será realizado. Como a partida desta sexta-feira é no Brasil, a presença de ex-jogadores brasileiros é mais importante que qualquer taça.
Mauro Rozenszajn, presidente e fundador da MTR7, que organiza jogos de lendas pelo mundo, contou à reportagem que o elenco dos times varia muito de um evento para outro.
“Varia de país para país. Então, a gente sabe os nomes, aqueles nomes que a torcida gosta mais, aqueles nomes que são interessantes mais para um jogo ou para o outro. E vamos tentando encaixar de acordo com o evento”, disse.
No caso deste jogo com o Corinthians, a organização do evento também teve a preocupação de colocar alguns jogadores que estavam presentes na partida original do Mundial de 2000.
“A gente participa [da escolha dos jogadores], mas cada clube trabalha de uma maneira. Tem clube que a gente tem uma maior interferência, e outros uma menor. Mas uma coisa que a gente aprendeu é que todo jogo tem uma história”, comentou.
“E agora tem uma história sensacional, que é o do Mundial do Corinthians de 2000, que a gente está trazendo alguns jogadores daquele jogo, misturado com os outros lendários do Real. Então, a gente faz não somente o elenco e o time, mas o evento como um todo”, completou.
Outro fator levado em conta para a lista final com os nomes foi a agenda pessoal de cada ex-jogador, ainda mais os que moram fora do Brasil. Rozenszajn mencionou que nem todos os atletas que foram convidados tinham disponibilidade para participar do evento.
STEFANIE RAMOS / Folhapress