5 séries e documentários nacionais do Globoplay para assistir

O Globoplay, plataforma de streaming do grupo Globo, está entre as melhores opções para assistir a séries e documentários brasileiros. Com um catálogo recheado de produções nacionais, o serviço tem destacado obras exclusivas que valorizam os artistas e a cultura local, como “As Aventuras de José & Durval”, biografia dos lendários cantores Chitãozinho e Xororó.

Além disso, realça produções que retratam a realidade social, sobretudo as relacionadas às políticas públicas e ambientais, como “Sob Pressão”, série do gênero drama médico, e “Amazônia Sociedade Anônima”, documentário inédito sobre a luta dos povos indígenas contra máfias de roubo de terras.

A seguir, confira mais detalhes sobre essas e outras produções nacionais!

1. As Aventuras de José & Durval (2023)

Felipe Simas e Rodrigo Simas caracterizados como Chitãozinho e Xororó
Série “As Aventuras de José & Durval” (Imagem: Reprodução digital | Globoplay e O2 Filmes)

Dirigida por Hugo Prata, a série é um dos mais novos sucessos da plataforma de streaming. Narrando a trajetória de uma das duplas sertanejas mais influentes e importantes do Brasil, a produção conta como Chitãozinho (Felipe Simas) e Xororó (Rodrigo Simas) tornaram-se destaque no país e mostra como alguns dos hits mais queridos, como “Evidências”, surgiram. Além disso, entra no íntimo da dupla e apresenta ao público a relação entre os irmãos e a convivência com a família.

2. Para Onde Vamos? (2021)

Capa do documentário "Para Onde Vamos?" com a ilustração de quatro mulheres em um fundo marrom
Documentário “Para Onde Vamos?” (Imagem: Reprodução digital | Globoplay e Canal Brasil)

Apesar de ser curta, essa série documental, que conta com apenas três episódios, instiga a reflexão por um longo período. Isso porque, por meio da apresentação do movimento de mulheres negras no Brasil, a obra conta a história de ativistas que lideram revoluções no país, como Anielle Franco e Áurea Carolina, que lutam pelo direito de fazer e pensar políticas públicas. A produção também incentiva a participação feminina na política e o combate da desigualdade, sobretudo com relação à atuação de mulheres periféricas.

3. Amazônia Sociedade Anônima (2019)

Mulher indígena com o rosto pintado olhando para foto
Documentário “Amazônia Sociedade Anônima” (Imagem: Reprodução digital | Pagu Pictures, Pindorama, Canal Brasil e Coletivo Audiovisual Munduruku)

Produzido por Estevão Ciavatta, o documentário incentiva o desenvolvimento sustentável, mas, também, apresenta uma importante realidade que para muitos parece distante: a luta dos povos indígenas e ribeirinhos para proteger a Amazônia.

Diante do fracasso do governo brasileiro em garantir que o maior bioma do mundo seja preservado, indígenas e ribeirinhos, liderados pelo Cacique Juarez Saw Munduruku, se reúnem para enfrentar a máfia do roubo de terras e desmatamento, arriscando as suas próprias vidas para salvar a floresta.

4. Sob Pressão (2017)

Marjorie Estiano e Júlio Andrade caracterizados como médicos para a série "Sob Pressão"
Série “Sob Pressão” (Imagem: Reprodução digital | TV Globo e Conspiração Filmes)

Essa série acompanha o dia a dia dos funcionários de um hospital público no subúrbio do Rio de Janeiro. Narrando a história do Dr. Evandro (Júlio Andrade), cirurgião-chefe da equipe médica, e da doutora Carolina (Marjorie Estiano), a produção mostra como a vida desses profissionais não é nada fácil, principalmente atuando em um ambiente sob pressão e sem as mínimas condições.

No entanto, também retrata como, mesmo diante das dificuldades, os personagens encontram uns nos outros uma forma de sobreviver às emergências do hospital, tudo isso enquanto lidam com o caos de suas próprias vidas. A obra é uma crítica aos problemas na saúde pública e coloca em pauta a importância do SUS (Sistema Único de Saúde) para a população.

5. Sessão de Terapia (2012)

Selton Mello e Morena Baccarin posando para a capa da série "Sessão Terapia"
Série “Sessão de Terapia” (Imagem: Reprodução digital | Estúdios Globo)

Baseada na série “Betipul”, de Hagai Levi, a obra dirigida por Selton Mello é ambientada em um consultório de psicanálise e segue o cotidiano pessoal e profissional de um terapeuta. A partir disso, o público acompanha a história de um novo paciente em cada episódio, mergulhando nas suas dúvidas e angústias enquanto podem, também, tentar buscar soluções para os seus problemas.

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