SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O maquiador Rico Tavares morreu na madrugada desta sexta-feira (15) após passar três semanas internado em estado gravíssimo.
Ele foi atropelado no último dia 22, no bairro Vista Alegre, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Veja o que se sabe sobre o acidente e o que ainda deve ser esclarecido:
Rico, conhecido por ser maquiador de celebridades, foi declarado desaparecido no dia 22 de agosto. Famosas como Bruna Marquezine, Fabíula Nascimento, Klara Castanho e Dani Suzuki fizeram posts nas redes sociais pedindo ajuda para encontrar o amigo.
O maquiador foi vítima de um atropelamento na noite do dia 22. Ele foi levado para o hospital pelo Corpo de Bombeiros após o acidente ocorrido na rodovia RJ-104, na altura do quilômetro 16. Rico deu entrada na unidade às 20h34.
Ele foi filmado por câmeras de segurança de um bar em Itaipuaçu cerca de 1h30 antes de dar entrada no hospital. Lá, ele comprou cerveja e cigarro.
Ele estava sem documentos, foi levado ao hospital como vítima não identificada, e, por isso, foi dado como desaparecido por dois dias. Amigos procuraram a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) para registrar o caso.
Danni Suzuki disse que Rico dormiria na casa dela na quarta-feira (24), já que os dois fariam um trabalho juntos, mas o maquiador não apareceu. Na quinta-feira, ela registrou o desaparecimento de Rico na DDPA junto do namorado do profissional.
A última notícia que ela teve foi de que Rico havia saído de um sítio em Itaboraí e iria para uma casa nova em Itaipuaçu. Ele teria saído por volta de 12h30 de terça-feira para levar plantas ao imóvel.
Segundo a polícia, o carro de Rico Tavares foi encontrado na tarde do dia 25 de agosto. O veículo estava próximo de onde ele teria sofrido o acidente, no bairro de Vista Alegre, em São Gonçalo.
O motorista suspeito de ter atropelado Rico prestou socorro após acidente. Ele também registrou ocorrência na 74ª DP (Alcântara), em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, onde segue a investigação. No entanto, até aquele momento, o maquiador não havia sido identificado.
O QUE FALTA ESCLARECER?
Ainda não se sabe qual foi a dinâmica do acidente e se Rico foi vítima de algum crime antes do atropelamento. As investigações do caso seguem na delegacia de Alcântara.
Redação / Folhapress