O dia 18 de outubro é a data escolhida para ser comemorado o Dia do Médico, que é o profissional responsável por descobrir as enfermidades que atingem os pacientes, fornecendo suporte e indicações adequadas para cuidar e promover a saúde de toda a população. O profissional também é o responsável por indicar formas de prevenir doenças e orientar o indivíduo para que esse possa ter uma vida mais saudável.
O médico especialista em cirurgia de cabeça e pescoço, Dr. Rogério Dedivitis explica que a comemoração do Dia do Médico, é uma forma da sociedade reconhecer e homenagear o trabalho desses profissionais que dedicam a vida ao bem-estar dos pacientes. Uma profissão que exige esforço, dedicação e vocação.
A medicina, sem dúvidas, é uma das áreas do conhecimento que exigem maior comprometimento e responsabilidade por parte do profissional. “Para ser um bom médico, é fundamental ter um constante aperfeiçoamento, ficando sempre informado a respeito de novas descobertas científicas, conhecendo novos tratamentos e exames, além de estar atento às novas doenças que surgem a todo tempo. Contudo, acima de tudo, devemos olhar nossos pacientes como se fosse nosso ente mais querido no momento de tomarmos decisões”.
Dr. Rogério Dedivitis, é médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo desde 1989. Há mais de 34 anos se dedica à profissão, sempre se atualizando na área e com diversas pós-graduações.
No caso dele, é responsável direto pelo enfrentamento ao câncer de cabeça e pescoço. Ele realiza o diagnóstico e tratamento dos tumores que acometem a região da face (nasais, seis paranasais, boca, lábios, faringe, laringe, tireoide, glândulas salivares, entre outros).
Os sinais de tumores de cabeça e pescoço para buscar o especialista nessa área são: nódulos no pescoço, rouquidão persistente por mais de três semanas, dor ou dificuldade para engolir, feridas na boca, lábio ou língua que não cicatrizam, entre outros.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano são diagnosticados cerca de 1,5 milhões de novos casos de câncer de cabeça e pescoço no mundo. Destas, 460 mil chegam a óbito devido ao diagnóstico tardio. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), serão mais de 40 mil novos casos entre os anos de 2023 e 2025.