Patrícia Ramos diz que foi perseguida por um homem dentro de uma loja nos Estados Unidos: ‘Assustador’

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A apresentadora Patrícia Ramos usou as redes sociais na madrugada deste domingo (5) para relatar um susto que passou dentro de uma loja em Nova York, Estados Unidos. A influenciadora contou ter sido perseguida por um homem e que chegou a temer por uma situação mais grave do episódio que ela considerou muito estranho. “Tive a sensação que ele me filmava e passava para outra pessoa. Foi assustador”, relembra.

“Vi um casaco em cima de uma mesa. Nisso, um homem se aproximou e disse o casaco era dele. Pedi desculpas e me afastei. Passados uns cinco minutos, ele veio atrás de mim dizendo que iria me dar o casaco de presente. Disse que não precisava, mas o rapaz fez questão. Não vi maldade na hora e aceitei”, começou Patrícia.

Ela então relatou que continuou circulando pela loja e quando menos esperava o tal homem voltou a abordá-la com a desculpa de checar se tinha deixado algum pertence no casaco. “Só que achei muito estranho porque ele veio com o celular na minha cara, como se tivesse me filmando. Na hora eu saquei a maldade e devolvi o casaco para um segurança”.

“O cara ficou me rondando a loja inteira, o tempo inteiro. Ele estava nitidamente me filmando, tirando foto e mandava para alguém. Fiquei muito nervosa porque foi muito assustador. Me senti completamente invadida e incapaz de fazer qualquer coisa. Tive medo.”, relembrou Patrícia, que aproveitou para fazer um alerta aos seus seguidores: “É mais do que óbvio que a gente não pode aceitar nada de estranhos na rua. Só que a situação foi acontecendo e eu nem percebi. Loucura. Foi horrível”, comentou a apresentadora.

Antes de embarcar para aos Estados Unidos, Patrícia entrou com uma ação de medida protetiva contra seu ex-marido, o empresário Diogo Vitório. Segundo comunicado emitido pelo escritório de advocacia que representa a apresentadora no dia 31 de outubro, ela foi vítima de violência doméstica, estelionato com falsidade ideológica, entre outros crimes.

Redação / Folhapress

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