A defesa da psicóloga de 31 anos, que levou um bebê morto dentro de uma mala para o Hospital São Luiz em Campinas, conseguiu liberdade provisória.
A mulher havia sido presa na quarta-feira, 6, após receber alta hospitalar. Na ocasião, a justiça converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva e ela foi levada para a Cadeia Pública Feminina de Paulínia.
Nesta terça-feira, 12, o advogado responsável pelo caso, Ralph Tórtima Filho, informou que “a defesa entende que a decisão, além de muito técnica, revela-se ponderada e humana, diante de um contexto que ainda precisa ser esclarecido.”
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A defesa conseguiu a liberdade provisória da mulher mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, obrigação de comparecer bimestralmente em juízo para justificar as atividades. Também é necessário manter endereço atualizado e proibição de se ausentar da comarca por mais de 10 dias sem autorização.
O descumprimento de qualquer das obrigações acarretará a decretação da prisão preventiva. A polícia segue investigando o caso.