Gloria Perez e Raul Gazolla lembram dia do assassinato de Daniella Perez, há 31 anos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O assassinato de Daniella Perez (1970 – 1992) completa 31 anos nesta quinta-feira, 28. A data foi lembrada por seus familiares e pessoas que eram próximas, em homenagens nas redes sociais.

“Um dia que dói”, escreveu Gloria Perez em publicação na qual reuniu fotos e recortes da agenda da filha. Uma das fotos publicadas mostra uma anotação de 1º de janeiro de 1993 em que diz: “Acordei assustada. 1993 entrou. Sem a Dany”.

Raul Gazolla, então noivo de Daniella, repostou a publicação de Glória. “Hoje faz 31 anos que a Dani foi assassinada…”, escreveu.

Outro a prestar homenagens foi Alexandre Frota. “Há 31 anos que eu vejo a dor que meu amigo Raul Gazolla sente, passa, vive. Nós vivemos isso com ele. Queria que ele soubesse o quanto eu o amo, o quanto quero o bem dele e o quanto quero que ele seja forte, cada vez mais, porque não foi fácil”, disse em um vídeo publicado no Instagram.

Frota também falou sobre a dor de Gloria. “Nada para comemorar, mas para ser lembrado que o mundo está cheio de covardes, vagabundos, psicopatas como aquele imbecil que morre”u, disse se referindo a Guilherme de Pádua, assassino de Daniella que morreu em 2022.

A jovem atriz foi assassinada por Pádua, ator que contracenava na novela “De Corpo e Alma”, e pela então esposa Paula Thomaz em um matagal na Barra da Tijuca, região oeste do Rio de Janeiro. O crime chocou o país e voltou à tona ano passado quando ganhou série documental do HBO Max.

A prima da artista também relembrou o caso nesta quinta-feira e demonstrou revolta pelo fato dos assassinos não terem cumprido a pena determinada pela Justiça na prisão. Ela afirmou que o acontecimento mudou o rumo de sua vida e da sua família.

“Um dia de lembranças duras e que dói a alma. Enquanto a assassina Paula Nogueira Peixoto (ou já mudou para Almeida?) está por aí rindo e se vitimizando, nós ainda lutamos para sobreviver à devastação que essa mulher e seu ex-marido nos causaram”, escreveu em uma publicação.

Na época, Guilherme confessou que Daniella foi morta com oito facadas. Depois de quatro anos do crime, ele e a esposa foram condenados por dois júris a 19 anos de prisão e Paula a 15 anos.

Redação / Folhapress

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