Professor é acusado de agredir aluno dentro de escola municipal

Professor é acusado de agredir aluno dentro de escola municipal
Foto Ilustrativa

Nesta  terça-feira (19/03), a Prefeitura Municipal de Boa Esperança do Sul, a 120 km de Ribeirão Preto, afastou um professor da rede municipal de ensino, depois de receber denúncias de que ele agrediu fisicamente um aluno nas dependências da Escola Municipal Ana da Cunha Vianna.

Segundo a autora da denúncia, a própria mãe do garoto de 12 anos, o professor agarrou o menino pelo pescoço, batendo na cabeça, tentando derrubá-lo com uma rasteira e depois correndo atrás dele pelo corredor.

O fato foi confirmado pela Prefeitura, que ato contínuo, afastou o profissional e emitiu a seguinte nota pelas redes sociais:

“A Prefeitura de Boa Esperança do Sul informa que afastou, imediatamente, o professor envolvido em uma denúncia de suposta agressão cometida contra um aluno de uma das unidades de ensino da rede municipal nesta terça-feira (19). Todas as medidas cabíveis já estão sendo tomadas para o esclarecimento dos fatos.

Vale lembrar que o profissional cumpre função temporária, por meio de processo seletivo, e está no primeiro ano de serviços prestados na rede municipal de ensino. Ressalta-se que não havia nenhum tipo de impedimento legal para a sua contratação.

A Prefeitura de Boa Esperança do Sul reforça que já iniciou a investigação do caso por meio do Departamento de Educação, e amparada pelo departamento jurídico do município adotará todas as medidas cabíveis. No mais, é essencial enfatizar que o município repudia qualquer tipo de violência, seja ela física ou moral. O respeito, acima de tudo, deve permanecer como um dos principais pilares para a convivência em sociedade.”

Outro caso com o mesmo professor

Esse mesmo professor teve seu contrato rescindido pela secretaria estadual de Educação após um vídeo mostrá-lo com uma aluna adolescente no colo durante uma aula em outra escola do mesmo município.

As imagens provocaram mal estar entre pais, alunos e profissionais do ensino, que lavraram um boletim de ocorrência sobre o fato e à inclusão do caso na Plataforma Conviva SP da secretaria da Educação de São Paulo.

Fontes: Boa Esperança Agora e Araraquara Agora

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