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Dólar abre em leve alta, com mercado à espera de dados de emprego e falas de membros do Fed

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em leve alta nesta quinta-feira (3), enquanto o mercado aguarda novos dados de seguro-desemprego e falas de autoridades do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) nos Estados Unidos. Às 9h15, a moeda americana era negociada a R$ 5,042, alta de 0,06%.

As expectativas sobre o início da queda de juros nos EUA seguem sendo o foco dos investidores e causou uma valorização global da moeda americana recentemente. O dado mais esperado desta semana, o payroll (relatório de emprego), está previsto para sexta-feira (5) e deve oferecer mais pistas ao mercado.

Por enquanto, as apostas seguem indicando que o primeiro corte nas taxas deve ocorrer apenas em junho, mas já há especulações sobre um possível adiamento após números de inflação e atividade industrial melhores que o esperado pelo mercado.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 16 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 3 de junho de 2024.

Na terça (3), a Bolsa brasileira registrou queda, revertendo parte dos ganhos da sessão anterior, sob pressão das ações da Vale, a empresa de maior peso do Ibovespa, e ainda afetada pela subida nos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, os chamados “treasuries”, que jogam contra a renda variável. O Ibovespa terminou o dia com recuo de 0,18%, aos 127.318 pontos.

No câmbio, o dólar começou o dia subindo, mas passou a cair após a divulgação de dados mais fracos sobre o setor de serviços dos EUA e um discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), Jerome Powell.

Uma pesquisa do Instituto de Gestão de Fornecimento mostrou que o crescimento do setor desacelerou ainda mais em março, enquanto uma medida dos preços pagos pelas empresas por insumos caiu para uma mínima de quatro anos, o que é um bom presságio para as perspectivas de inflação.

Já Powell voltou a afirmar que a autoridade monetária tem tempo para deliberar sobre seu primeiro corte nas taxas de juros do país, dada a força da economia e as leituras recentes de inflação elevada.

Redação / Folhapress

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