SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça de São Paulo negou o pedido de duas primas de Gal Costa, morta em novembro de 2022, que fizeram o pedido de que um testamento feito pela cantora em 1997 voltasse a ser válido. A informação é do G1.
Segundo o portal, o juiz da 12ª Vara da Família concluiu que o testamento de 1997 perdeu a validade jurídica automaticamente quando Gal adotou seu filho, Gabriel Penna Burgos, em 2007.
O testamento previa a criação de uma fundação sem fins lucrativos. No mês passado, as primas da cantora entraram na Justiça de São Paulo para acusar Wilma Petrillo de tê-la coagido a invalidar o documento, divulgado pelo jornal Correio 24 horas, da Bahia, e confirmado pela Folha. A fundação seria gerida por Verônica, Priscila e outras três primas da cantora.
Segundo Verônica e Priscila Silva, o documento previa a criação da Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura -e que seria tocado por cinco primas de Gal. As informações foram divulgadas pelo jornal Correio 24 horas, da Bahia, no mês passado.
Os recursos para a criação da fundação deveriam vir da parte da herança do rapaz, segundo o documento, e de parcerias públicas ou privadas que ainda não foram discutidas.
O filho de Gal Costa fez um acordo extrajudicial com as primas da cantora, Verônica e Priscila Silva, se comprometendo a criar da Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura.
Redação / Folhapress