SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Michael Mosley, 67, apresentador de TV britânico e defensor da vida saudável que foi encontrado morto em uma área rochosa na ilha grega de Symi, no domingo (9), não levava celular e havia se despedido antes da mulher, Clare Bailey Mosley.
É isso o que afirma o tabloide Daily Mail, onde ele trabalhava como colunista. Conforme a publicação, Mosley havia deixado Claire na praia de St Nicholas duas horas antes de morrer, na última quarta (5), por volta das 7h30.
No trajeto, o apresentador carregava apenas um guarda-chuva para se proteger do forte calor e uma garrafa de água. Foi o guarda-chuva, aliás, que ajudou a polícia a encontrar o corpo.
O Daily Mail afirma que a caminhada de onde ele estava hospedado até o local de onde desapareceu era de 15 minutos. O intuito era pegar uma rota alternativa para chegar a uma praia artificial.
Legistas ainda analisam o corpo para poder decretar o motivo da morte, mas um exame inicial já descartou a possibilidade de ele ter sido vítima de um crime, pois não há sinais de ferimentos óbvios. Aparentemente, foi uma queda, mas não se sabe se ela foi motivada por um episódio médico ou por um desequilíbrio.
Redação / Folhapress