SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O WhatsApp selou uma parceria com a plataforma de imagens animadas Giphy, para permitir que os usuários usem clipes animados da internet no formato GIF para criar figurinhas.
O recurso passou a estar disponível nesta quarta-feira (14) para os usuários do Brasil. A liberação do acesso à ferramenta no país será gradual, de acordo com o aplicativo de mensagens.
Para usar a novidade, o usuário precisa acessar a aba de figurinhas, que fica junto aos emojis. Depois, deve clicar no ícone de busca (uma lupa) e procurar o GIF desejado.
Na biblioteca da Giphy, há clipes para todos os gostos: da Nazaré confusa com matemática, ao Craque Neto irritado com o Corinthians, passando por cortes do bilionário Elon Musk. O usuário também pode usar emojis como referência.
“Essa integração permite que você encontre e compartilhe figurinhas relevantes e interessantes, sem precisar sair do app”, diz a Meta em anúncio.
As pessoas adoram usar figurinhas para se expressar e adicionar personalidade e diversão às conversas. Às vezes, uma figurinha pode expressar emoções e sentimentos melhor do que palavras, e hoje estamos adicionando novas formas de personalizar e aproveitar as figurinhas.
A partir desta quarta-feira, a ferramenta de criação de figurinhas personalizadas, disponível no WhatsApp Web e em iPhones, também chega ao Android. Com esse recurso, é possível cortar fotos ou desenhar sobre a imagem, antes de salvá-la na bandeja de figurinhas.
O WhatsApp também vai permitir que os usuários visualizem pacotes de figurinhas disponíveis no aplicativo e adicione as imagens preferidas a uma lista de “favoritos”.
Para isso, a pessoa precisa clicar e segurar o dedo sobre a figurinha, até o aparecimento de uma janela. Depois, clicar em “Mover para cima”.
O app de mensagens também lança, de forma oficial, o criador de figurinhas com inteligência artificial, que estava em testes no Brasil entre maio e julho.
Como a empresa suspendeu a chegada de seu pacote de IA Meta AI ao país, após medida preventiva da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), a tecnologia não chega aos usuários brasileiros. A empresa afirma que passa por “incertezas regulatórias”.
PEDRO S. TEIXEIRA / Folhapress