SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O rapper americano Sean “Diddy” Combs, conhecido como “Diddy”, foi condenado a pagar US$ 100 milhões (cerca de R$ 565 milhões) após não responder a acusações feitas contra ele em um tribunal em Michigan, nos Estados Unidos. Ele foi acusado de agressão sexual por Derrick Lee Cardello-Smith, que atualmente está preso na cidade de Detroit.
De acordo com o Detroit Metro Times, Cardello-Smith alegou ter sido drogado e abusado sexualmente por Diddy em uma festa em Detroit, em 1997. Os dois teriam se conhecido em um restaurante da cidade, e mais tarde conheceram um grupo de mulheres, com quem teriam tido relações sexuais durante a festa.
Durante o sexo, Cardello-Smith diz ter sentido uma mão masculina o tocando, que ele alegou ser do cantor e produtor. Ele disse que o rapper ainda lhe ofereceu uma bebida com alguma substância que o fez desmaiar. Ao acordar, teria visto Diddy fazendo sexo com uma das mulheres, quando o músico supostamente lhe disse: “Eu fiz isso com você também.”
Um dos advogados de Diddy declarou que seu cliente não conhece o acusador Cardello-Smith e que espera que o processo seja descartado em breve. Ele alega que o processo é uma fraude e que Cardello Smith “é um predador sexual e um criminoso condenado, que foi sentenciado em 14 acusações de abuso sexual e sequestro nos últimos 26 anos”.
Diddy está enfrentado uma série de acusações de assédio sexual.
Redação / Folhapress