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Defesa Civil prorroga alerta de risco para incêndios até sábado no Vale

Defesa Civil prorroga alerta de risco para incêndios até sábado no Vale
(Foto: Defesa Civil)

A Defesa Civil do Estado de São Paulo, em parceria com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), prorrogou até sábado (14) o alerta de risco elevado para incêndios florestais em todo o estado.

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A decisão foi motivada pela continuidade das altas temperaturas e baixos índices de Umidade Relativa do Ar (URA), o que aumenta significativamente as chances de queimadas, especialmente em áreas de vegetação seca, como no Vale do Paraíba.

Condições climáticas críticas

A região do Vale do Paraíba não está imune a esse cenário preocupante. As previsões indicam que as temperaturas podem chegar a 33ºC, com URA abaixo dos 30%. Sem chuvas previstas e com um clima seco, as condições são propícias para incêndios florestais, que têm causado danos ambientais em várias partes do estado.

A Serra da Mantiqueira, localizada em parte do Vale do Paraíba, também está em alerta, com temperaturas máximas de 26ºC e URA igualmente baixa. A ausência de chuvas aumenta o risco de propagação de focos de incêndio, exigindo atenção redobrada das autoridades locais e da população.

Previsão para outras regiões

Em outras partes do estado, como Presidente Prudente e Marília, as temperaturas podem alcançar 39ºC, com a umidade caindo para menos de 25%, o que agrava ainda mais a situação. Regiões como Campinas, Sorocaba e Bauru também enfrentam temperaturas elevadas, com máximas em torno de 34ºC e URA abaixo de 25%. No litoral, apesar de temperaturas mais amenas, o risco permanece mais controlado.

Recomendações para a população

Diante do aumento dos riscos, a Defesa Civil emitiu uma série de recomendações para a população, incluindo a ingestão constante de líquidos para evitar a desidratação, o uso de protetor solar e a suspensão de atividades físicas ao ar livre nos horários mais críticos, entre 10h e 16h. Também é aconselhado o uso de soro fisiológico nos olhos e no nariz para minimizar os efeitos da baixa umidade.

*Texto de João Vitor Trindade com supervisão de Marcus Barreto

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