BELÉM, PA(UOL/FOLHAPRESS) – No dia 8 de setembro de 2023, o Brasil de Fernando Diniz goleou a Bolívia por 5 a 1 em Belém. 14 meses depois, mais da metade daquela seleção não está à disposição de Dorival Júnior na volta ao estado do Pará.
O Brasil teve muitas mudanças entre uma ida e outra a Belém. As principais são a própria saída de Fernando Diniz e a ausência de Neymar.
Naquela goleada, Neymar marcou duas vezes, superou Pelé na artilharia histórica da seleção e deu esperança ao Dinizismo que iniciava as Eliminatórias.
A seleção de Diniz, porém, não deu certo. O Brasil venceu Bolívia e Peru e depois empatou uma e perdeu três. A dupla jornada à época com o Fluminense não funcionou.
Dorival chegou e pregou uma reformulação. Em relação ao jogo contra a Bolívia, o Brasil só tem nove remanescentes.
Ficaram Ederson, Bento, Danilo, Vanderson, Gabriel Magalhães, Marquinhos, André, Bruno Guimarães e Raphinha para a atual convocação. O Brasil se prepara em Belém para enfrentar a Venezuela em Maturín. Depois, receberá o Uruguai na Fonte Nova.
Alisson e Rodrygo estão lesionados. Neymar voltou há pouco após a recuperação de cirurgia no joelho e só será convocado em 2025. Outros perderam espaço tecnicamente.
Caio Henrique, Renan Lodi, Ibañez, Nino, Casemiro, Joelinton, Raphael Veiga, Antony, Matheus Cunha, Richarlison e Gabriel Jesus não estão na última lista de Dorival. Destes, apenas Casemiro foi chamado no início do trabalho do treinador.
LUCAS MUSETTI PERAZOLLI / Folhapress