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Aluguel de patinete elétrica em SP custará R$ 0,67 por minuto, afirma empresa credenciada

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As patinetes elétricas voltaram a ter permissão para serem usadas na cidade de São Paulo, a partir desta sexta-feira (13), como uma alternativa de micromobilidade.

Duas empresas estão credenciadas no Comitê Municipal de Uso do Viário para prestar o serviço de compartilhamento. A Whoosh iniciou a operação piloto nesta sexta, com um total de mil patinetes e 88 estações de compartilhamento aprovadas pela Prefeitura de São Paulo.

Segundo o CEO da companhia, Francisco Forbes, será cobrado um valor de R$ 2 para o desbloqueio das patinetes e R$ 0,67 por minuto, mas os usuários também poderão contar com outros planos e assinaturas disponíveis com valores menores.

A operação piloto da Whoosh prevê atuação na área da subprefeitura de Pinheiros. As estações de compartilhamento aprovadas estão localizadas nos bairros do Itaim Bibi, Pinheiros e Jardim Paulista, na zona oeste, formando uma tipo de quadrilátero delimitado pelas avenidas Faria Lima, Paulista, Bandeirantes, Brigadeiro Luís Antônio e Rebouças.

Segundo Forbes, o aplicativo da empresa já está disponível para download nas lojas de aplicativos. “A gente tem um programa de manutenção preventiva obrigatória a cada 12 dias para limpeza e ajuste de todos os equipamentos”, disse.

“Todos contam com chip, GPS e são monitorados 24 horas, não só por sistema, mas, também, por equipe. A gente tem uma equipe de campo fiscalizando regras, fiscalizando má utilização e a gente prevê, inclusive, algumas sanções para os usuários que não respeitarem as regras.”

A expectativa da operadora é chegar a 3.500 equipamentos nos próximos meses e ampliar a área de atuação para outros bairros da cidade. Os projetos de implantação serão acompanhados pela CET e pela Secretaria Municipal das Subprefeituras.

A outra empresa, EasyJet, que já se credenciou, está em fase de aprovação de seus projetos e de entrega de documentos para operação. Após ser feita a análise dos planos operacionais pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a autorização será enviada para a subprefeitura, que cadastra as empresas no Sistema Tô Legal. O início da operação depende desse processo.

REGRAS PARA UTILIZAÇÃO

A gestão Ricardo Nunes (MDB) estabeleceu uma série de regras para a utilização.

Os equipamentos só podem transitar por ciclofaixas, ciclovias e em vias com velocidade máxima de 40 km/h. Não é permitida a circulação em calçadas, o uso por menores de 18 anos e para transporte de passageiros.

A legislação também estabelece que os equipamentos não podem desenvolver velocidade acima de 20 km/h. A obediência ao limite será garantida pela restrição de velocidade da própria patinete.

As empresas deverão promover campanhas educativas para conscientizar os usuários sobre o uso seguro dos equipamentos.

Após a utilização das patinetes, os usuários deverão devolver o equipamento em uma das estações aprovadas pela prefeitura. Não é permitido que a patinete seja deixada em outros locais que não os cadastrados e aprovados.

Redação / Folhapress

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