Uma mulher de 63 anos, moradora do bairro Nova Iorque, foi presa em flagrante nesta sexta-feira (14) pela Polícia Civil de Araçatuba (SP), acusada de furtar aproximadamente R$ 9 mil em mercadorias de pelo menos quatro lojas de grife na cidade.
Ela foi detida por equipes da DIG/Deic (Delegacia de Investigações Gerais da Divisão Especializada de Investigações Criminais), logo após cometer mais um furto. Durante buscas em sua residência, a polícia recuperou dezenas de mercadorias furtadas e também apreendeu um revólver calibre 22.
Investigação e flagrante
A mulher já era investigada após uma das lojas furtadas denunciar o crime. Durante o levantamento, os policiais identificaram a suspeita e confirmaram que ela também havia furtado outras três lojas.
Com um mandado de busca e apreensão para sua residência, a equipe da DIG/Deic estava a caminho do local quando recebeu informações de que a suspeita estava novamente em uma loja na rua Bandeirantes.
- Os policiais a abordaram logo após ela sair do estabelecimento, encontrando com ela uma pulseira e um cinto avaliados em R$ 900, escondidos sob as roupas.
- Dentro do carro da suspeita, que estava estacionado do outro lado da rua, foram encontradas joias furtadas em outra loja.
Buscas na residência
Na casa da investigada, localizada na rua Ipiranga, os policiais recuperaram bolsas, joias e outros itens com etiquetas de lojas da cidade. Também foi encontrada uma grande quantidade de produtos sem identificação, como utensílios domésticos, canecas de louça e de cobre, levantando a suspeita de que mais lojas tenham sido furtadas.
Arma apreendida e prisão do marido
Durante as buscas, os policiais encontraram um revólver calibre 22 sem documentação. O marido da investigada se apresentou como responsável pela arma, foi levado ao plantão policial e pagou fiança para responder em liberdade.
Já a mulher não teve direito à fiança e permaneceu presa por furto qualificado, aguardando audiência de custódia. Durante o depoimento, ela preferiu permanecer em silêncio.
Possíveis novas vítimas
A polícia orienta comerciantes que tiveram produtos furtados a comparecerem à DIG, na sede da CPJ (Central de Polícia Judiciária), para tentar reconhecer as mercadorias apreendidas.
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