A Prefeitura de Taubaté prorrogou por mais 60 dias o prazo para concluir o processo administrativo que investiga a conduta de um fiscal de posturas acusado de cobrar propina de comerciantes na cidade.
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A prorrogação foi publicada no Diário Oficial do município na quinta-feira (10). A sindicância foi aberta em 11 de fevereiro e, incialmente, o prazo de 60 dias para ser concluída.
O fiscal de posturas foi preso pela Polícia Civil no dia 6 de fevereiro, após uma denúncia de uma das vítimas à época. Segundo a Polícia, o servidor era o responsável por fiscalizar alvarás e documentos dos estabelecimentos e de ambulantes no município.
De acordo com as testemunhas, quando haviam pendências, ele oferecia ajuda para resolver em troca de dinheiro.
Após a denúncia, a Prefeitura realizou uma apuração interna e encaminhou o caso para a Polícia Civil, que realizou a investigação.



