A partir de junho deste ano, o legado de Cazuza será celebrado com dois projetos inéditos: uma exposição e um documentário que prometem reavivar a poesia e a rebeldia do cantor e compositor.
A exposição, intitulada Cazuza exagerado tem inauguração programada para 12 de junho em shopping carioca, reunindo manuscritos, fotos, vídeos e objetos pessoais do artista.
Logo depois, em julho, chega aos cinemas, o documentário Cazuza – Boas Novas. A direção será de Nilo Romero, músico, compositor e produtor que trabalhou com o cantor.
O longa focará Cazuza entre 1987 e 1989, anos de intensa produtividade que marcaram o auge da carreira do artista.
O roteiro vai trazer imagens de arquivo, vídeos inéditos e depoimentos de Ney Matogrosso, Frejat, Gilberto Gil, Lucinha Araújo, entre outras pessoas que conviveram com Cazuza.
Esses projetos coincidem com os 35 anos da morte do artista, ocorrida em julho de 1990, e reforçam a importância de sua contribuição para a cultura brasileira.



