Os cigarros eletrônicos, que muitos fumantes adotam na tentativa de abandonar o hábito da nicotina voltaram a ser polêmica. A FDA, Anvisa americana aprovou pela primeira vez na história a comercialização desse tipo de cigarro. Para a agência, incentivar fumantes para que deixem o vício dos cigarros tradicionais é mais significativo que os riscos de viciar uma nova geração. Os contrários á ideia, levam em conta que crianças e adolescentes são atraídos pelos sabores do produto. Embora não tenha monóxido de carbono, o cigarro eletrônico tem muitas substâncias químicas, como partículas ultrafinas que estão relacionadas à mortalidade cardiovascular. No Brasil, por exemplo, a comercialização deste tipo de produto é proibida desde 2009. Os adeptos compram pela internet já que o uso não é proibido.