A decisão da juíza Fernanda Menna Pinto Peres, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Santos determina a interdição imediata do Palácio da Polícia de Santos. O motivo são os riscos estruturais confirmados por laudos técnicos e descumprimento dos prazos judiciais para a conclusão das obras que foram iniciadas em 2021. Ainda acabe recurso
A interdição atende a um pedido de tutela de urgência feito pelo Sindicato dos Policiais Civis da Região de Santos (Sindipolsan), com apoio do Ministério Público, em ação movida contra a Fazenda Pública do Estado de São Paulo.
A estrutura do prédio vem sendo alvo de denúncias desde 2015. O local abriga diversas delegacias especializadas da Polícia Civil do Estado de São Paulo
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A primeira decisão de interdição aconteceu em 2019, após um laudo técnico apontar risco de desabamento. No mês seguinte à primeira decisão, a Justiça suspendeu provisoriamente a ordem após o Governo estadual apresentar um cronograma de obras para conter os problemais mais urgentes. A obra, que tinha prazo para terminar em 2022, teve diversas prorrogações e ainda segue inacabada.
Atualmente, o Palácio da Polícia não possui emitido o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), o que agrava a situação de irregularidade.



