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Coruja ferida por linha com cerol é resgatada e passa por tratamento

Ave foi resgatada pela Guarda de Capivari e está em tratamento em clínica especializada; hospital alerta que uso de mateiral representa risco

Uma coruja da espécie conhecida como mocho-do-diabo está em tratamento no Hospital Veterinário Planetvet, em Campinas, após ser resgatada pela Guarda Municipal de Capivari com ferimentos causados por linha com cerol. O animal teve as asas cortadas e, segundo o veterinário responsável, só será possível saber se poderá voltar à natureza após a cicatrização. Siga o perfil do THMais Record no Instagram Faça parte do canal de WhatsApp do THMais e fique bem-informado o dia todo O hospital, que mantém há mais de 16 anos um projeto socioambiental de atendimento gratuito a animais silvestres resgatados na região, recebe casos encaminhados por órgãos como a Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Defesa Civil. Quando a reabilitação não é possível, as aves e outros bichos são destinados a instituições especializadas. Além da coruja, a clínica cuida atualmente de maritacas e de uma raposinha-do-campo — espécie rara na região, que precisou passar por cirurgia. De acordo com o veterinário Diogo Siqueira, aves como bem-te-vis, tucanos e outras corujas já foram atendidas com ferimentos semelhantes. Siga a THMais no Facebook e assista os nossos programas ao vivo Inscreva no canal do Youtube da THMais Record e veja a reportagem que quiser O cerol, mistura de cola com vidro moído, e a chamada “linha chilena” representam riscos não só para animais, mas também para motociclistas, ciclistas e pedestres. A prática é proibida por lei no Estado de São Paulo e pode gerar multa e responsabilização criminal.

Uma coruja da espécie conhecida como mocho-do-diabo está em tratamento no Hospital Veterinário Planetvet, em Campinas, após ser resgatada pela Guarda Municipal de Capivari com ferimentos causados por linha com cerol. O animal teve as asas cortadas e, segundo o veterinário responsável, só será possível saber se poderá voltar à natureza após a cicatrização.

O hospital, que mantém há mais de 16 anos um projeto socioambiental de atendimento gratuito a animais silvestres resgatados na região, recebe casos encaminhados por órgãos como a Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Defesa Civil. Quando a reabilitação não é possível, as aves e outros bichos são destinados a instituições especializadas.

Além da coruja, a clínica cuida atualmente de maritacas e de uma raposinha-do-campo — espécie rara na região, que precisou passar por cirurgia. De acordo com o veterinário Diogo Siqueira, aves como bem-te-vis, tucanos e outras corujas já foram atendidas com ferimentos semelhantes.

O cerol, mistura de cola com vidro moído, e a chamada “linha chilena” representam riscos não só para animais, mas também para motociclistas, ciclistas e pedestres. A prática é proibida por lei no Estado de São Paulo e pode gerar multa e responsabilização criminal.

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