Enquanto vereador, antes de ser suspenso na última segunda-feira (10) por seis meses, Bigodini (MDB) apresentou 1.090 proposições, entre Projetos, Requerimentos e Indicações, e gastou mais de R$ 3.4 mil em combustível durante nove meses de mandato.
Os números estão disponíveis no site oficial da Câmara de Ribeirão Preto e foram levantados pelo jornalismo do TH+ Portal. Segundo a plataforma do Legislativo local, foram 117 Indicações, 12 Projetos de Lei, três Projetos de Resolução, 957 Requerimentos e apenas um Projeto de Lei Complementar.
Do total de Projetos de Lei, apenas três foram promulgados pelo poder Executivo. São eles: o selo municipal “Supermercado Amigo do Pet” para hipermercados, supermercados e mercados que instalarem espaços externos para permanência de cães e gatos em seus estabelecimentos; Infração administrativa de abandono de animais domésticos com o uso de veículos automotores; Política municipal de prevenção e combate ao furto e roubo de cabos e fios metálicos. Ainda sobre a categoria, quatro textos foram retirados pelo próprio autor.
Para o ano, Bigodini foi designado para diversas comissões, entre presidência – em três casos, vice-presidência e membro.

Ainda enquanto vereador em atividade, Bigodini gastou R$ 3.444,16 em combustível durante a primeira parte do mandato. Apenas em abril, o político gastou R$ 866,32, ainda segundo registro disponível na plataforma on-line da Casa de Leis.
Com viagens, em dois registros, foram gastos R$ 1.090,38. Sobre telefonia, o político, por meio do seu gabinete, gastou R$ 74,82 durante o período de atividade.

Bigodini foi eleito durante o pleito de 2024, com 5.077 votos. Mesmo suspenso, após o período de afastamento determinado pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, o político volta ao gabinete e continua o mandato até 31 de dezembro de 2028.
Durante o período de afastamento, Bigodini não receberá salários e o cargo será do suplente Robson Vieira.
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