Fumar e trânsito: uma combinação perigosa

O fumante costuma desenvolver determinadas rotinas para manter o vício. No trânsito, por exemplo, acender o cigarro é utilizado como válvula de escape contra o estresse do trânsito. Esse costume, porém, pode ser três vezes mais prejudicial para a saúde.

Por ser um ambiente fechado e pequeno, a fumaça do cigarro não tem para onde escapar. Isso significa que todos os passageiros respirarão as substâncias tóxicas do cigarro com mais intensidade.

Aliás, essas substâncias também penetram nos bancos, painel e, até mesmo, na tubulação do ar condicionado. Consequentemente, isso significa que elas ficarão no carro por alguns dias.

(Foto: Banco de imagens)

Cuidados

A fumaça do cigarro é altamente tóxica. Em meia hora de exposição, o fumante ativo ou passivo já corre o risco de desenvolver problemas respiratórios, câncer de pulmão, de boca e de laringe, entre outras doenças graves.

Para quem pensa que fumar com o braço para fora do carro resolve, um aviso importante: esta não é a solução. A força da corrente de ar externa é bem maior que a do interior do veículo. Por isso, não há sistema de ventilação que possa expelir toda a fumaça para fora do veículo.

Quem tem filhos deve evitar ao máximo fumar dentro do carro. As crianças são as que mais sofrem com o tabagismo passivo.

Por isso, [e muito importante evitar este hábito e, principalmente, acabar com o vício do cigarro. A tarefa pode não ser tão fácil, mas não é impossível. Mudar a rotina e acrescentar ações saudáveis faz a diferença. Existem medicamentos que também auxiliam a abandonar o vício. Por isso, é importante consultar um médico especializado.

Agência Estado

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