O restaurante popular ‘Bom Prato’ irá aumentar o número de refeições servidas diariamente em Jacareí, a partir de segunda-feira (13). O local, que disponibiliza 1.500 refeições por dia desde a sua inauguração, entre cafés da manhã e almoços, passará a oferecer 1.600.
A medida foi tomada pela Secretaria de Assistência Social de Jacareí, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, considerando a alta demanda de refeições do ‘Bom Prato’ na cidade. As 100 refeições a mais serão servidas no almoço.
“O ‘Bom Prato’ foi inaugurado há seis meses e, desde o início, estamos analisando a demanda de refeições. Com isso, notamos a necessidade de oferecer mais refeições na hora do almoço, e conseguimos, em conjunto com o Governo do Estado, aumentar 100 por dia. Isso reforça nosso compromisso de garantir alimentação de qualidade e a um preço acessível para a população”, explica Patricia Juliani, secretária de Assistência Social de Jacareí.
O ‘Bom Prato’ fica localizado na região central, na rua Bernardino de Campos, n.º 300, e funciona de segunda a sexta-feira, exceto feriados. O local é aberto ao público, com atendimento preferencial aos idosos.
Refeições
O ‘Bom Prato de Jacareí’ tem capacidade para servir até 300 cafés da manhã, diariamente, a partir das 7h, pelo valor de R$ 0,50. A refeição tem uma média de 400 calorias e conta com café com leite, achocolatado ou iogurte, pão com margarina, requeijão ou frios, e uma fruta da estação. Já a partir das 10h30, são servidos até 1.300 almoços, por R$ 1. A alimentação é balanceada com 1.200 calorias, composta por arroz, feijão, salada, legumes, um tipo de carne, farinha de mandioca, pãozinho, suco e sobremesa (geralmente uma fruta da época).
Em 2022, desde a inauguração no mês de julho, foram servidos 44.238 cafés da manhã e 174.496 almoços, totalizando 218.734 refeições.
Recursos
A instalação do ‘Bom Prato’ no município foi realizada por meio de um convênio entre a Prefeitura de Jacareí e o Governo do Estado. Os recursos para gestão do ‘Bom Prato’ são subsidiados pelo pagamento dos usuários (R$ 0,50 café; R$ 1 almoço), e a diferença é dividida por igual entre governo estadual e Prefeitura. O aluguel do prédio onde fica localizado o restaurante popular é pago pela Prefeitura.