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A Secretaria Estadual da Saúde confirmou a segunda morte por leishmaniose visceral no estado de São Paulo em 2025

São Paulo soma 28 casos de leishmaniose visceral em 2025; Andradina concentra maior número de infecções e uma das duas mortes confirmadas no estado.

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A vítima foi um homem de 72 anos, morador de Andradina, que tinha doença renal crônica. Ele foi diagnosticado no dia 14 de abril e faleceu no dia seguinte, antes mesmo de iniciar o tratamento.

Andradina lidera o número de casos de leishmaniose visceral em humanos no estado neste ano. Além do idoso que morreu, outras três pessoas foram diagnosticadas na cidade: um homem de 83 anos, um jovem de 32 e uma criança de apenas um ano. Os três foram tratados e estão curados.

A outra morte por leishmaniose registrada no estado aconteceu em Santa Mercedes, onde três pessoas receberam diagnóstico positivo e uma delas morreu.

Ao todo, o estado de São Paulo já registrou 28 casos de leishmaniose visceral em 2025. Vinte e seis pessoas se curaram e duas morreram.

CASOS POR REGIÃO NO NOROESTE E OESTE PAULISTA:

Região de Araçatuba

Andradina – 3 casos, 1 morte

Birigui – 2 casos

Araçatuba – 1 caso

Castilho – 1 caso

Turiúba – 1 caso

Região de São José do Rio Preto

Votuporanga – 2 casos

Santa Fé do Sul – 2 casos

Região de Presidente Prudente

Santa Mercedes – 2 casos, 1 morte

Presidente Prudente – 1 caso

Adamantina – 1 caso

Lucélia – 1 caso

Caiuá – 1 caso

Junqueirópolis – 1 caso

Presidente Epitácio – 1 caso

Outros municípios com registros da doença:

Bauru – 1 caso

Getulina – 1 caso

Pirajuí – 1 caso

Marília – 1 caso

Tupã – 2 casos

DOENÇA GRAVE

A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa grave, transmitida pelo mosquito-palha, também conhecido como asa-dura ou birigui. Em humanos, os principais sintomas são febre persistente, perda de peso, aumento do fígado e baço, e anemia. Sem diagnóstico e tratamento adequados, a doença pode ser fatal.

A prevenção inclui a limpeza de quintais, evitando o acúmulo de fezes de animais, folhas e matéria orgânica em decomposição. O uso de coleiras repelentes em cães domésticos também é importante, já que eles são os principais hospedeiros do protozoário causador da doença. É importante lembrar que a leishmaniose não é transmitida diretamente de animais para pessoas, mas sim pela picada do mosquito infectado.

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