O homem detido na última quinta-feira (4) durante uma operação conjunta das polícias Civil e Militar em Araçatuba (SP), ao ser flagrado com um quilo de cocaína e armas, tem duas condenações por homicídio que totalizam mais de 16 anos de prisão. As informações foram confirmadas nesta segunda-feira (8) com o término do recesso judiciário, já que os processos relativos aos crimes são físicos, por serem antigos.
Conforme a assessoria de imprensa do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), em 2009, o investigado foi condenado a 10 anos de reclusão em regime fechado por homicídio. Em outro processo, julgado em 2010, também por assassinato, a pena foi de 6 anos e 8 meses, também em regime fechado.
A SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) informou que o indivíduo foi incluído pela primeira vez em uma unidade prisional em 23 de agosto de 2006, no CR (Centro de Ressocialização) de Araçatuba. Após as condenações, ele deixou o CPP (Centro de Progressão Penitenciária) de Valparaíso em 4 de outubro de 2022, em virtude de Livramento Condicional.
A prisão ocorreu na residência do acusado, no residencial Porto Real 2, durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão por equipes da 1ª DIG/Deic (Delegacia de Investigações Gerais da Divisão Especializada de Investigações Criminais), com o apoio das equipes da Rádio Patrulha da Polícia Militar.
Há denúncias de que o acusado estaria vinculado ao “Setor de Progresso do Partido” de uma organização criminosa que atua dentro e fora dos presídios. Na residência, foram apreendidas porções de cocaína, R$ 1.500,00 em dinheiro, balanças de precisão, uma réplica de pistola, um revólver calibre 22, um silenciador para pistola 9 milímetros, dois carregadores para pistola e munições. Um tablete de cocaína, pesando aproximadamente um quilo, foi encontrado enterrado em um terreno ao lado da casa, vigiado por câmeras de monitoramento.
 durante uma operação conjunta das polícias Civil e Militar em Araçatuba (SP), ao ser flagrado com um quilo de cocaína e armas, tem duas condenações por homicídio que totalizam mais de 16 anos de prisão. As informações foram confirmadas nesta segunda-feira (8) com o término do recesso judiciário, já que os processos relativos aos crimes são físicos, por serem antigos.){kind=link}