Polícia Militar de Araçatuba (SP) prende homem por disparo de arma de fogo em residencial Águas Claras

Na tarde da última quinta-feira (7), a Polícia Militar de Araçatuba (SP) efetuou a prisão de um indivíduo de 34 anos, sob a acusação de ter realizado disparos de arma de fogo com um revólver nas imediações do residencial Águas Claras. A ação policial resultou na apreensão da arma de fogo envolvida no incidente.

Os fatos ocorreram por volta das 15h, quando uma equipe de patrulhamento recebeu um chamado para comparecer à rua João dos Santos Lima, próxima ao estabelecimento conhecido como “bar do Ferrugem”. Segundo informações recebidas, o condutor de um veículo GM Corsa teria efetuado disparos com uma arma de fogo nesse local.

No decorrer das diligências na região, os policiais identificaram o veículo em questão estacionado em frente a uma residência na mesma rua, e o suspeito, um homem de 34 anos, estava ao lado do automóvel na companhia de outro indivíduo. Ambos foram submetidos a uma revista, que não revelou qualquer item irregular. Contudo, com a devida autorização, os policiais procederam à vistoria na residência, onde reside o amigo do acusado. Foi durante essa busca que a arma de fogo foi encontrada, guardada dentro do guarda-roupas.

Conforme as autoridades policiais, o revólver, de calibre 22, estava munido com quatro cartuchos intactos e dois já deflagrados. O morador da casa se recusou a prestar informações, alegando que somente o faria perante as autoridades judiciais. Entretanto, o amigo dele, que se identificou como proprietário da arma, confessou ter efetuado os disparos nas proximidades do bar. Segundo sua versão, enquanto estava na residência do amigo utilizando o banheiro, aproveitou a oportunidade para esconder a arma no guarda-roupas.

O acusado afirmou ainda que efetuou dois disparos enquanto dirigia o veículo, sem um motivo específico, justificando sua conduta como um ato impulsivo. O homem foi preso em flagrante pelos delitos de disparo de arma de fogo e posse ilegal de arma de fogo. Devido à soma das penas previstas para esses crimes ultrapassar 4 anos de prisão, não foi estipulada fiança na fase policial. Após ser ouvido pelas autoridades competentes, ele permaneceu à disposição da Justiça para as medidas legais cabíveis.

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