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Sede da Fama é invadida e tem prejuízo de R$ 235 mil com furto de instrumentos musicais

Foto: Divulgação

A sede da Associação de Artes e Música de Araçatuba (Fama) foi alvo de uma invasão e teve diversos instrumentos musicais furtados. O crime foi descoberto na manhã desta quinta-feira (27), com um prejuízo estimado em R$ 235 mil. A entidade tenta recuperar os equipamentos, já que tem uma apresentação agendada para o próximo sábado (1º), como parte do projeto “Constroen Musicando na Praça”, previsto para acontecer no Calçadão da Princesa Isabel.

A professora Elislaine Modesto de Oliveira, representante da Fama, registrou o caso na polícia e detalhou que a associação funciona em um prédio cedido pela Prefeitura, localizado no antigo complexo ferroviário. Recentemente, tapumes que cercavam o Centro Cultural Ferroviário, vizinho ao imóvel, foram retirados, o que possibilitou o acesso aos fundos da sede da entidade.

Os criminosos arrombaram a porta dos fundos para acessar o local onde estavam os instrumentos. Foram levados apenas instrumentos de metal, como trompetes, tubas, um congo chinês e pares de pratos, muitos deles feitos de bronze. Segundo Elislaine, o prédio possui sistema de alarme, mas ele foi desativado após os bandidos furtarem cerca de 45 metros de cabos elétricos da rede interna.

A falta de energia elétrica foi percebida na quarta-feira (25). Técnicos da CPFL Paulista constataram que o problema não estava na rede externa, mas no imóvel. Um eletricista foi acionado e concluiu o reparo na manhã de quinta-feira, quando o furto foi descoberto. A suspeita é de que o crime tenha ocorrido entre a noite de quarta-feira e a madrugada de quinta-feira, já que integrantes da associação estiveram no prédio na tarde anterior.

O local passará por perícia para auxiliar na investigação. A Fama também relatou que materiais de construção do Centro Ferroviário, como madeiras e telhas, depositados ao lado do muro da associação, podem ter facilitado o acesso dos invasores.

Em nota, a Prefeitura informou que a Secretaria de Cultura ainda não havia sido comunicada sobre o caso. A administração destacou que as madeiras são de responsabilidade da empresa contratada para as obras de restauro do Centro Cultural Ferroviário, enquanto as telhas pertencem à Prefeitura.

A Fama agora busca alternativas para manter sua agenda de apresentações, enquanto as investigações seguem em andamento. A entidade lamenta o prejuízo e pede apoio da comunidade para a recuperação dos instrumentos furtados.

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