A 42ª edição do Festival de Dança de Joinville, que aconteceu entre 21 de julho e 2 de agosto, encerrou com chave de ouro, consolidando o evento como o maior e mais importante do mundo. Sob a direção artística de Márcia Sgueglia, a competição se destacou não apenas pelos números recordes, mas também pelo alto nível técnico dos participantes.
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O evento, reconhecido pelo Guinness Book desde 2002, reforçou mais uma vez o título de Joinville como “Capital Mundial da Dança”. Segundo os organizadores, a edição deste ano superou todas as expectativas, registrando 5.827 coreografias inscritas, um aumento de 12,3% em relação a 2024. Desse total, os organizadores selecionaram 4.684 para as apresentações oficiais, que ocuparam diversos palcos da cidade, incluindo teatros, shoppings e praças.
Destaques e Premiações
Além disso, a competição premiou talentos de diversas categorias, com destaque para a performance de Augusto Junco. O bailarino conquistou o primeiro lugar em duas modalidades: Variação de Repertório e Solo Neoclássico, ambas na categoria masculina sênior. O público e a crítica aclamaram suas apresentações, reconhecendo seu domínio técnico e expressividade.
Ainda no pódio, a bailarina Ana Luiza Mendes garantiu o segundo lugar no Solo Jazz feminino sênior, enquanto a jovem Luiza Caldeira levou para casa o terceiro lugar em duas categorias na modalidade júnior: Variação de Repertório e Solo Neoclássico.
Um Legado Cultural e Econômico
Além das competições, o Festival de Dança de Joinville reafirmou seu papel como um espaço de integração cultural e artística. Durante as duas semanas do evento, a cidade viu sua economia ser movimentada e seu turismo impulsionado. O festival, que completa mais de quatro décadas de existência, continua sendo uma referência na formação e difusão da dança, atraindo bailarinos, coreógrafos e amantes da arte de todo o Brasil e do mundo. De fato, sua importância transcende a competição, celebrando a arte e a cultura em todas as suas formas.
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