Casa da Esperança de Cubatão garante uso de próprio público por mais 10 anos

Créditos: Divulgação/Prefeitura de Cubatão

Dia histórico para a Casa da Esperança de Cubatão. A entidade que realiza um importante trabalho com a reabilitação e cuidado de pessoas com deficiência na cidade e na Baixada Santista renovou por mais dez anos o ‘termo de cessão de uso de próprio municipal’.

O acordo foi assinado na quarta-feira (01/11) onde a prefeitura fez a concessão para a instituição. O documento oficial garante à Instituição ‘Leão de Moura’ o uso do local, uma casa na esquina das ruas São Luiz e XV de Novembro, por mais 10 anos.

De acordo com a administração, o local está totalmente equipado e a edificação oferece atendimentos médico-ambulatoriais, odontológicos e clínicos para recuperação física mental, readaptação e inclusão social das pessoas com deficiência, especialmente TEA (transtorno do espectro autista). A Casa é considerada centro de referência para o atendimento de PCD na Baixada Santista.

“Fiz questão de assinar e entregar pessoalmente este termo, que e mais uma etapa feita com responsabilidade e compromisso com a população, uma vez que sabemos da importância dessa Casa para muita famílias. Uma parceria com o terceiro setor que vem dando certo e que há de continuar”, disse o prefeito Ademário Oliveira.

Segundo ele, 515 pessoas, principalmente crianças, são atendidas na unidade, sendo 68% delas com transtorno do espectro autista. “É uma reabilitação que não pode parar, é um atendimento primordial. E foi pensando nisso, nessas crianças, nessas famílias que assinamos este importante termo de permissão de uso”, ressaltou.

“Esta renovação é muito importante para nós e principalmente para os usuários e colaboradores da Casa da Esperança, pois representa uma garantia administrativa e jurídica da continuidade da instituição na nossa Cidade. Legitima o funcionamento, o que permitirá dar sequência à execução dos serviços, bem como o cumprimento dos contratos que dependiam deste ato. Isso dá tranquilidade para trabalhar em continuarmos recebendo repasses do poder público e também da iniciativa privada para que possamos prestar o serviço”, explicou Hermes Balula, administrador da Casa da Esperança.

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