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Aluno é agredido com soco-inglês durante briga em frente a escola em Cajati

Os casos de lesão corporal grave e ameaça são apurados pela Delegacia de Cajati

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Dois alunos se envolveram em uma briga por motivos passionais em frente a Escola Estadual Professor Celso Antônio, em Cajati. Um deles foi atingido por um soco-inglês.

O caso aconteceu na última quinta-feira (18) e está sendo investigado pela Polícia Civil.

Segundo informações, a vítima possui 16 anos e o agressor, 17. A briga teria começado pelo motivo da ex-namorada do agressor estar namorando atualmente a vítima. A dupla teria iniciado uma discussão e em determinado momento, o jovem de 17 anos teria atingido o colega com o soco-inglês. Não há informações sobre o estado de saúde do jovem.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Polícia Civil localizou dois boletins de ocorrência referente aos fatos.

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Os casos de lesão corporal grave e ameaça são apurados pela Delegacia de Cajati, que atua para o total esclarecimento do ocorrido.

Procurada pela reportagem, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informou que repudia todo e qualquer episódio de violência dentro ou fora das escolas estaduais. 

Ainda na nota comunicou que a “Unidade Regional de Ensino (URE) de Registro acrescentou que a direção da unidade em questão, assim que soube da ocorrência, do lado de fora da escola, acionou os responsáveis pelos alunos envolvidos para orientá-los sobre as medidas disciplinares cabíveis, além do Samu, que removeu o estudante para a unidade de pronto atendimento médico mais próxima”.

Segundo a Seduc, um registro da ocorrência foi inserido na plataforma Conviva-SP, de gestão das ocorrências das escolas estaduais. A direção também acionou a Polícia Militar para auxiliar no que mais fosse necessário. 

A pasta finalizou afimando que a URE Registro e a unidade escolar seguem à disposição dos estudantes e da comunidade escolar para mais esclarecimentos. 

A SSP informou que mais informações serão preservadas para garantir a autonomia do trabalho policial. 

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