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Estabelecimento é fechado e bebidas são apreendidas durante fiscalização em cidade do litoral

Um estabelecimento foi fechado por falta de alvará e teve bebidas apreendidas

A segunda Força-Tarefa contra bebidas adulteradas em São Vicente, no litoral de São Paulo, batizada de “Operação Metanol”, resultou no fechamento de um estabelecimento e na apreensão de diversas bebidas. Equipes do Procon-SV, da Secretaria de Defesa e Organização Social (SEDOS), da Guarda Civil Municipal (GCM), Vigilância Sanitária e da Secretaria de Comércio, Indústria e Negócios Portuários (SECINP), com o apoio da Polícia Militar (PM) realizaram as vistorias em três comércios.

Em nenhum deles foram encontradas garrafas com indícios de adulteração, no entanto, na primeira vistoria foi constatado que o alvará estava vencido. Os responsáveis foram notificados a regularizarem a situação.

Na segunda incursão não foi encontrada nenhuma irregularidade.

Já o terceiro estabelecimento vendia, além de garrafas fechadas, bebidas fracionadas, mas, não possuía autorização para realizar este tipo de comercialização, tampouco, alvará de funcionamento. Por esta razão, o local foi fechado e as bebidas já abertas foram apreendidas para serem descartadas, conforme explica o Coordenador do Procon de São Vicente, Marcelo Sakamoto:

“A Força-Tarefa, em ato fiscalizatório, constatou que o estabelecimento não tinha alvará de funcionamento. Então, por vender bebidas fracionadas e ter muitas bebidas abertas sem poder certificar a sua procedência, porque não tinham notas fiscais, a SEDOS fez a apreensão e fará o descarte. A SECINP lacrou o estabelecimento e o proprietário será notificado para regularizar a situação junto à Prefeitura”.

Sakamoto reforça que nenhum dos locais apresentou indícios de venda de bebidas adulteradas:

“Nos locais fiscalizados, hoje, não foram encontradas bebidas com sinais de adulteração. Não houve nenhuma apreensão por essa razão. É importante lembrar que o comerciante precisa se certificar do lote que está adquirindo com a nota fiscal, de adquirir de fornecedores idôneos e da correta destinação ao vasilhame vazio, para evitar que ele seja reaproveitado por essas pessoas que estão fazendo a adulteração das bebidas”.

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