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Estudante fica com a cabeça ferido após ser atacado por gavião em Santos

Segundo informações, Rafael contou caminhava sozinho quando foi surpreendido pelo ataque

Foto: Reprodução

Um estudante de 17 anos teve a cabeça ferida ao ser atacado por um gavião enquanto ia para a escola em Santos, no litoral de São Paulo. O caso aconteceu na manhã de segunda-feira (20), na Avenida Washington Luiz, no bairro do Boqueirão.

O jovem estava caminhado sozinho quando a ave o surpreendeu com o ataque. Segundo informações, Rafael contou caminhava sozinho quando foi surpreendido pelo ataque. Ele ainda foi para a escola e depois da aula foi ao hospital tomar vacina contra o tétano.

Procurada pela reportagem sobre o assunto, a Prefeitura Municipal de Santos, em nota, afirmou que o Grupamento Ambiental da Guarda Civil Municipal (GCM) de Santos realiza buscas por gaviões em locais mencionados pela população para verificar se o comportamento agressivo das aves com humanos está relacionado à presença de ninhos e filhotes.

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“Quando há este registro, o Grupamento e a Polícia Ambiental são acionados para avaliar o animal e o ambiente e, se houver necessidade, encaminhá-lo para o Cetras (Centro de Tratamento e Reabilitação de Animais Silvestres) do Orquidário Municipal. Os registros podem ser feitos junto à GCM pelo telefone 153 (24h) e à Polícia Ambiental pelo telefone 190”, explica a Prefeitura.

A administração municipal reforçou que o manejo de ninhos de animais silvestres só é permitido, pela legislação federal, em casos onde não há filhotes e nem ovos.

“Os ninhos não ocupados só podem ser removidos após monitoramento e constatação de que o ninho está sem a presença de ovos ou filhotes. Nestes casos, a retirada deve ser feita por alguma instituição que trabalhe com fauna de vida livre após aprovação em pedido de licença para manejo para a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura”, afirma. 

Em relação aos recentes relatos de visualização de gaviões em alguns pontos de Santos, a Prefeitura recomenda que os munícipes evitem a aproximação com as aves e não deixem restos de alimentos nas proximidades dos locais de incidência, pois atraem presas (ratos e pombos, por exemplo) e, consequentemente, amplia a oferta de alimentos para os gaviões.

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