Diversas escolas municipais de Santos estão sendo transformadas, com o objetivo de modernizar os espaços, trazer conforto e segurança na infraestrutura. Desta vez chegou a vez da Unidade Municipal de Ensino (UME) Leonor Mendes de Barros, no Gonzaga. A escola será reformada e ampliada.
Segundo a prefeitura, a escola vai ganhar mais 347m², passando para 1.753m² de área construída. A obra deve começar em agosto e integra as ações voltadas para a melhoria da infraestrutura da educação em Santos.
A administração explica que a UME Leonor de Barros atende 225 alunos de educação infantil (Maternal II, jardim e pré-escola). Ela ocupa todo o espaço da Praça Fernandes Pacheco, e está prestes a completar 81 anos de atividades, em 14 de outubro. Por conta desta celebração, a obra é considerada um “presente” aos alunos, professores e demais funcionários.
“A educação é capaz de mudar o mundo e na nossa gestão é prioridade. Estamos investindo na reforma e construção de novas escolas no Município. A ampliação da Leonor Mendes de Barros vai garantir que as crianças da unidade estejam preparadas e se tornem adultos seguros para conquistar seus objetivos”, afirma o prefeito Rogério Santos (PSDB).
Serviços executados
Os serviços envolvem a troca completa da cobertura, ampliação de salas de aula e ateliê de artes, pintura geral, e substituição de portas, esquadrias, gradis e portões; reforma completa da cozinha, adequações de acessibilidade (corrimão, sinalização tátil, sanitário PCD, rampas), sinalização e comunicação tátil e visual.
A obra, que ficará a cargo da Secretaria de Infraestrutura e Edificações (Siedi), contempla também a reforma das salas (pintura, forro, iluminação) e climatização. Serão construídos novos banheiros, refeitório e playground; a piscina será reformada e ganhará acessibilidade.
“Além da modernização da escola e reforma geral e ampliação de salas de aula, o projeto engloba um serviço muito importante que é a atualização da edificação para os métodos construtivos atuais com adequações de acessibilidade tanto na edificação como na piscina”, revela a arquiteta Valéria Affonso, chefe do Departamento de Planejamento de Obras da Siedi.
Conforme definição da Secretaria de Educação (Seduc), essa intervenção ocorrerá durante o ano letivo escolar. Para possibilitar o remanejamento dos alunos de forma a gerar o menor impacto possível, a obra será dividida em quatro fases.
Os trabalhos no prédio de edificação térrea começam com a ampliação que é a construção do bloco 3, composto por duas salas de aula, conjunto de sanitários acessíveis, conjunto de sanitários infantis e ateliê de artes, e do bloco 4, que terá o novo refeitório da unidade, além da reforma da piscina.
Na segunda fase, a prefeitura explica que a obra ocorrerá a reforma dos blocos 1 e 2 da unidade de ensino, que possuem quatro salas de aula e sanitários infantis. Na mesma fase será executado o playground do projeto ‘Orçamento Participativo da Seduc’.
A terceira e quarta fases compreendem o bloco um, o principal da escola, onde estão localizadas as salas administrativas, cozinha, despensa, área de serviço, estudioteca, cinco salas de aula e sala de Atendimento Educacional Especializado, além do solário, depósito de material de limpeza, sanitário de funcionários, sanitário de alunos, pátio coberto e palco de apresentações.
Contudo na terceira fase será reformado o primeiro trecho do bloco 1, a parte de trás. Já a última fase será a intervenção no trecho dois desse bloco principal, a parte da frente, incluindo a calçada externa da escola.