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Furto de energia são descobertos após ação de concessionária e Polícia Civil

Em uma ação em conjunto da concessionária CPFL e Polícia Civil, as equipes identificaram manipulações em medidores, desvios de energia e ligações clandestinas, além de casos de reincidência, que resultaram em flagrantes, prisões e registros de ocorrência policial.

Diversas fraudes e furtos de energia foram descobertos recentemente na Baixada Santista com operações em Santos, São Vicente e Praia Grande. Em uma ação em conjunto da concessionária CPFL e Polícia Civil, as equipes identificaram manipulações em medidores, desvios de energia e ligações clandestinas, além de casos de reincidência, que resultaram em flagrantes, prisões e registros de ocorrência policial.

Em Praia Grande, duas operações foram descobertas. No bairro Canto do Forte, técnicos identificaram que o medidor de um restaurante estava com duas bobinas cortadas, situação confirmada em boletim de ocorrência e perícia do Instituto de Criminalística. Já na Operação “Tocaia”, realizada em conjunto com Polícia Civil, no bairro Vila Tupi, foi constatada religação irregular em unidade inativa. Dois homens foram presos em flagrante enquanto tentavam refazer a ligação, em um caso de reincidência do estabelecimento.

Em São Vicente, no bairro Acarau, uma força-tarefa com apoio da prefeitura vistoriou nove unidades, identificando oito irregularidades, todas regularizadas.

Em Santos, duas ações em comércios resultaram em flagrantes. Na Panificadora Vila Belmiro, a equipe encontrou a chave de aferição do medidor aberta, acionando a polícia para perícia e registro em boletim de ocorrência. Já no bairro Rádio Clube, no Restaurante e Pizzaria Rei do Litoral, os técnicos identificaram manipulação interna do medidor, lacres violados e carcaça aberta. O proprietário foi preso em flagrante, e a ligação foi cortada por estar em padrão irregular.

Riscos e crime

Fraudar energia pode causar choques, incêndios, queima de aparelhos e comprometer o fornecimento de todo o bairro. Além disso, é crime previsto no Código Penal, sujeito a pena de 1 a 4 anos, multa e ao pagamento do consumo utilizado sem registro.

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