Homem é preso mais de 20 anos depois de matar diretor de presídio no Litoral

Créditos: Divulgação

Mais de 20 anos depois, o homem de 41 anos, acusado de matar o diretor do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) ‘Dr Rubens Aleixo Sendin’, em Mongaguá, foi preso em Praia Grande. O crime havia ocorrido há 21 anos atrás e desde então, ele estava foragido da Justiça.

Segundo a Polícia Militar, a prisão ocorreu na quinta-feira (22) na Rua dos Carvalhos, no bairro Samambaia. Uma denúncia anônima informou que o acusado identificado como David aparentava ser perigoso e morava em uma casa que estava em reforma.

Os policiais foram ao local e na abordagem, confirmou que o suspeito era procurado por roubo. Ele foi encaminhado para a Central de Polícia Judiciária (CPJ), onde foi realizada uma consulta que constatou a lista de antecedentes criminais de David, bem como um mandado federal expedido em abril deste ano.

Desta forma, ele foi conduzido até a Delegacia de Polícia Federal (PF) de Santos, onde foi identificado como autor do homicídio contra o diretor do presídio do CPP de Mongaguá.

Segundo informações, em 2007, o acusado recebeu uma condenação de 17 anos de prisão por homicídio por motivo fútil. O suspeito teria matado o diretor do CPP após a vítima não ter lhe dado um emprego enquanto estava em regime semiaberto.

No entanto, o homem foi encaminhado à PF devido a um mandado de prisão preventiva por um assalto a uma agência dos Correios em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Como se trata dos Correios, o caso ficou sob responsabilidade da Polícia Federal, que não deu detalhes sobre o caso.

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