Integrantes do “Aliados” e fãs celebram a saída de Gustavo Fildzz da prisão

A soltura de Gustavo Fildzz, vocalista da banda “Aliados”, após dois meses preso, foi bastante celebrada tanto pelos demais integrantes do grupo, como também pelos fãs. O vocalista é suspeito de comandar um grupo de tráfico de drogas. Em dois imóveis de Praia Grande, cem pés de maconha foram localizados em estufas.

Por meio das redes sociais, os músicos se manifestaram, celebrando a liberdade de Gustavo Fildzz e garantem que a banda vai continuar.

Segundo a Justiça de Praia Grande, ficou considerado que não haviam provas considerou falta de provas dos crimes atribuídos ao artista. Além disso, segundo a decisão, a mesma liberdade também vale para Wagner Rosário Gonçalves, apontado nas investigações como caseiro de doois imóveis do cantor. Mais de cem pés de maconha foram localizados.

O guitarrista Eduardo Cajado Golzi, também conhecido como Dudu Golzi, e o baterista Rafael Borba, o Rafa Borba, publicaram fotos ao lado de Fildzz como forma de celebrar a decisão da Justiça.

“Welcome back, my friend [em inglês: ‘Bem-vindo de volta, meu amigo’]. Vamooooo! Obrigado a todos os ‘Aliados’ que torceram pelo nosso irmão”, escreveu Dudu Golzi, no Instagram.

O baterista também desejou “boas-vindas” ao cantor. “O retorno é celebrado como uma linda canção, todas as notas de saudade se transformam em melodia e emoção”, escreveu Rafa Borba.

Os dois ainda compartilharam uma foto ao lado de Fildzz nos stories com um trecho da música Meu Caminho: “Felicidade só vale se eu tiver alguém pra dividir”.

O baixista Marquinhos Perez e o guitarrista Giancarlo Giancarlo Giannini se manifestaram somente pelos stories do Instagram. Eles repostaram publicações celebrando o ‘dia feliz’.

Já os demais fãs, fizeram questão de dar apoio e também celebrar a liberdade de Gustavo Fildzz.

Relembre

No último dia 2 de agosto, Gustavo Fildzz foi preso em flagrante, em Santos. No momento da prisão, ele dormia e em seguida foi encaminhado à delegacia.

De acordo com a Polícia Civil, Fildzz chegou a dizer que a maconha era para consumo próprio e que possuía prescrição médica para isso. Porém, em cada residência alugada em Praia Grande foram encontrados mais de 50 pés de maconha, além de brotos e plantas em crescimento.

A alegação de Fildzz causou desconforto no delegado responsável pelo caso, na ocasião. Ele disse que a desculpa não tinha fundamento. após três meses de investigação, os policiais tinham chegado a ele e ao caseiro.