O Porto de Santos terá um grande reforço na segurança, após o decreto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que começou a valer nesta segunda-feira (06/11). Segundo a Marinha do Brasil, serão 535 militares da corporação, que farão a segurança terrestre e marítima.
O objetivo da corporação é combater o tráfico internacional de drogas e impedir a importação e exportação de armas e entorpecentes no Porto de Santos, que é uma das importantes portas de entrada e saída da economia do Brasil.
O comandante do Grupo Tarefa Santos, contra-almirante fuzileiro naval Elson Luiz de Oliveira Góis, a Marinha terá o papel de trabalhar em conjunto com a Receita e Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Autoridade Portuária de Santos (APS) e a Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Cesportos-SP).
Na entrevista coletiva desta segunda-feira, detalhes da atuação da Marinha no Porto de Santos foram explicados. O policiamento será ostensivo e monitoramento nos acessos pelas rodovias, mares, canal de navegação e entrada e saída dos terminais serão monitorados.