A Polícia Civil investiga a morte suspeita de uma bebê, de 1 ano e seis meses, que morreu afogada na piscina da casa de seus pais, onde acontecia uma confraternização. O caso foi registrado pela ex-companheira do homem, que não estava no local mas foi informada sobre o ocorrido pela filha, de 24 anos. O local, localizado na cidade de Guarujá, litoral paulista, já estava totalmente fechado quando a perícia chegou.
O incidente ocorreu na noite de domingo (29), mas o boletim de ocorrência foi elaborado na madrugada de segunda-feira (30). Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), os familiares da vítima estavam no local durante uma confraternização, quando se distraíram e, posteriormente, encontraram a menina na piscina da casa, situada na Avenida Paulo Matarazzo, na região do Jardim Virgínia.
Ela foi socorrida à Unidade de Pronto Atendimento da região, onde a morte foi constatada. O homem, de 50 anos, chegou a ir ao plantão realizar o registro do ocorrido, mas passou mal e precisou ser levado ao hospital de seu plano de saúde, na cidade de Santos.
A casa onde o caso aconteceu já estava totalmente fechada quando a perícia chegou, e os moradores, pais da vítima, já não estavam mais no local. Foram encontradas diversas garrafas de bebida alcoólica, e uma caixa de som.
A corporação também constatou que haviam câmeras de monitoramento instaladas na residência, em todas as áreas, porém, o Digital Video Recorder (DVR), dispositivo onde ficam registradas as imagens, não foi localizado.
A pasta informou que o caso foi registrado como morte suspeita na Delegacia de Polícia de Guarujá, que segue com as investigações para esclarecer a dinâmica dos fatos.