MP denuncia cantor Gustavo Fildzz e caseiro, presos por tráfico de drogas no Litoral

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Créditos: Reprodução

A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP) contra o cantor Gustavo Fildzz, vocalista do Aliados e do caseiro Wagner Rosário Gonçalves. Ambos foram presos, acusados de tráfico de drogas, depois que a Polícia Civil encontrou centenas de pés de maconha cultivados em estufas de imóveis em Praia Grande.

Segundo o MPSP, a denúncia foi oferecida pelo promotor Caio Adriano Lépore Santos contra a dupla. Ambos foram associados como envolvidos com o tráfico de drogas em Praia Grande. A denúncia foi recebida pelo Poder Judiciário no último dia 6 de setembro. Ambos os réus estão presos. 

Ainda de acordo com o Ministério Público, Gustavo Fildzz é acusado de manter em duas casas, mais de cem pés de maconha. O objetivo final seria distribuir os entorpecentes ao mercado de consumo. Já Wagner Rosário Gonçalves é apontado por ser o administrador dos imóveis e das plantações, cuidando do cultivo e manutenção das estufas.

Segundo o promotor, as casas “funcionavam como laboratórios clandestinos de cultivo de maconha, produção e preparação de seus derivados, como ‘skunk’ e haxixe”. Os réus responderão por violação à Lei número 11.343/06.

Até o momento as defesas dos dois réus ainda não se manifestaram. Assim que se manifestarem, terão as respostas divulgadas.

Relembre

No último dia 2 de agosto, a Polícia Civil foi até à casa do cantor e ex-campeão de ginástica olímpica Gustavo Fildzz, realizar a prisão em flagrante.

O músico é apontado como responsável por dois endereços em Praia Grande utilizados para plantações de maconha. Um dos cômodos das casas com revestimentos e equipamentos de iluminação próprios para o cultivo da planta.

Além dele, o caseiro Wagner Rosário Gonçalves, também foi preso. Em cada residência alugada, em Praia Grande, foram encontrados mais de 50 pés de maconha, além de brotos e plantas em crescimento.

A Polícia Civil informou que Fildzz chegou a dizer que a maconha era para consumo próprio e que possuía prescrição médica para isso.

A defesa chegou a entrar com pedido de habeas corpus, querendo a revogação da prisão preventiva.

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