A “Operação Escudo”, que segue apurando o caso da morte do policial da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA) e o combate a criminalidade no Guarujá virou algo de investigação do Ministério Público. A ideia é saber se a conduta policial foi a correta ou não.
Tudo por conta das mortes de suspeitos, que teriam reagido as abordagens. De acordo com a Ouvidoria da Polícia Militar, dez pessoas morreram. No entanto, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), junto com o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, disse que foram oito mortos.
Também surgiram informações de que policiais teriam feito torturas e ameaças nas comunidades. Por conta disto, a Ouvidoria da PM abriu um procedimento para apurar a forma de abordagem e da conduta.
Na coletiva desta segunda-feira (31), o secretário de Segurança desmentiu as torturas e contou que a polícia reage aos ataques aos suspeitos, mas da forma legal. “Nós reagimos com essa violência na mesma proporção com que eles atacam as polícias”.
Enquanto isso, o governador Tarcísio de Freitas alegou estar “satisfeito com a ação policial.