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Júri de acusado de matar e forjar suicídio da companheira em Santos é adiado para 2026

O caso foi tratado como suicídio inicialmente, mas após investigação da Polícia Civil foi constatado que se tratava de um caso de feminicídio e tentativa de ocultação de crime

Foto: Reprodução

Emílio Carlos Alves Ramos, acusado de matar e forjar o suicídio de Camila Indame Ramos, sua companheira, em abril de 2022, foi adiado para o dia 11 de março de 2026, às 9h, por motivo de saúde de uma testemunha. A decisão foi publicada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) nesta quarta-feira (29).

Na época do crime, a mulher foi encontrada morta no apartamento do casal, no bairro Vila Mathias, na cidade de Santos e Emílio chamou a polícia afirmando ter encontrado o corpo e que a esposa enfrentava um quadro depressivo.

O caso foi tratado como suicídio inicialmente, mas após investigação da Polícia Civil foi constatado que se tratava de um caso de feminicídio e tentativa de ocultação de crime.

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O júri popular estava inicialmente marcado para 17 de setembro, às 13h, mas foi remarcado para 29 de outubro após a mesma testemunha apresentar documentação médica comprovando problemas de saúde que a impediriam de participar da sessão. O Ministério Público concordou com o adiamento.

Emílio foi preso mais de um ano após o crime, em junho de 2023. Em maio de 2024 foi solto pela Justiça, mas voltou à prisão cerca de uma semana depois, após pedido do Ministério Público.

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