O Tribunal de Justiça de São Paulo negou a liminar elaborada pelo Ministério Público, que tinha como objetivo fazer com que Rafaela Costa retornasse a prisão. A suspeita de participar da morte do companheiro teve liberdade concedida na última quinta-feira (16).
A decisão contestada foi proferida pelo Poder Judiciário em Praia Grande, que desclassificou a conduta da mulher e afastou o crime de homicídio triplamente qualificado. Consequentemente, revogou a prisão preventiva da acusada. O Ministério Público, contudo, pediu que ela seja julgada pelo Tribunal do Júri ao lado dos outros dois réus.
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A solicitação da liminar foi apreciada nesta segunda-feira (20) pelo desembargador Geraldo Wohlers, relator do caso na 5ª Câmara de Direito Criminal do TJSP. Mas o magistrado entendeu não ter motivos para decretar novamente a prisão preventiva de Rafaela.



