Semana Municipal de Incentivo à Doação de Órgãos e Tecidos é instituída no Guarujá

Créditos: Divulgação/Prefeitura de Guarujá

Agora é lei no Guarujá. Começa a valer a partir desta quarta-feira (27/09) a Semana Municipal de Incentivo à Doação de Órgãos e Tecidos, que faz parte do Setembro Verde. Ela foi sancionada pelo prefeito de Guarujá, Válter Suman (PSB) e ela foi instituída para celebrar o Dia Nacional da Doação de Órgãos, comemorado nesta quarta-feira.

De acordo com a administração, ela foi aprovada pela Câmara Municipal e a data integrará o Calendário Oficial do Município. O objetivo é conscientizar os munícipes sobre o tema e estimular atividades de promoção à doação de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para transplantes.

Agora, segundo o município, será desenvolvido um cronograma de ações para ser desenvolvido durante a Semana, com palestras educativas, simpósios, atividades recreativas com entidades, associações e hospitais.

A cidade se encarregará de orientar a sociedade sobre o assunto, dando publicidade ao tema, utilizando redes sociais, boletins informativos e divulgação na mídia. Com isso, vai mostrar ao público, os benefícios da doação de órgãos ou realização de transplantes.

A sociedade civil será parceira do poder público para sensibilizar a população a respeito da temática alusiva à campanha Setembro Verde. Além das ações promovidas pela Administração Municipal, a Prefeitura também apoiará e incentivará a realização de atividades implementadas pela sociedade civil.

Panorama nacional

O Sistema Nacional de Transplantes (SNT), do Ministério da Saúde, registra mais de 22 mil transplantes realizados no Brasil em 2022. Deste total, 90% foram feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério aponta ainda que mais de 65 mil pessoas estão na fila de transplante de órgãos no Brasil.

Dois casos de sucesso chamaram atenção da opinião pública recentemente: o transplante de coração para o apresentador Fausto Silva (Faustão) e o depoimento do mineiro Geraldo Fernandes Souza, de 70 anos. Ele é o idoso vivo transplantado mais antigo do Brasil. Há 35 anos, Geraldo recebeu um novo coração após ser diagnosticado com a doença de chagas.

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